<![CDATA[Notícias]]> https://mail.fne.pt Sat, 29 Jun 2024 13:24:47 +0100 Sat, 29 Jun 2024 13:24:47 +0100 (fne@fne.pt) fne@fne.pt Goweb_Rss http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss <![CDATA[Encontrada solução para professores da EP de Luanda]]> https://mail.fne.pt/pt/noticias/detail/id/10392 https://mail.fne.pt/pt/noticias/detail/id/10392
Terminada a reunião da FNE com o MECI sobre “Concurso externo extraordinário de seleção e recrutamento do pessoal docente da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário da EP de Luanda”, Josefa Lopes, Vice Secretária-Geral da FNE, fez o resumo deste encontro:

A situação dos professores contratados em Luanda "já se arrasta há muito tempo devido a uma situação de conflito laboral e sendo que nos outros países onde há escolas portuguesas, esta situação não acontece, era urgente resolver a situação de precariedade destes professores", adiantou Josefa Lopes.

Os professores envolvidos nesta situação já tinham sido auscultados e a FNE deu a sua concordância à proposta do MECI "de modo a evitar que estes professores a partir de agosto, ficassem desempregados". 


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Fri, 28 Jun 2024 00:00:00 +0100
<![CDATA[Adiada para setembro negociação de alterações à mobilidade por doença]]> https://mail.fne.pt/pt/noticias/detail/id/10393 https://mail.fne.pt/pt/noticias/detail/id/10393
A falta de consenso entre a tutela e sindicatos levou hoje o ministro da Educação a adiar as alterações à mobilidade por doença de professores, com novas negociações a partir de setembro para uma revisão profunda do regime.

“Sabemos que é um diploma sensível e concluímos que não tínhamos condições – apesar dos passos que foram dados para percebermos melhor os pontos em que podemos vir a melhorar este regime no futuro – para hoje chegarmos a acordo e avançarmos no sentido de fazer essas alterações”, explicou o ministro da Educação, Ciência e Inovação.

A Federação Nacional da Educação (FNE) disse compreender a justificação do Ministério, mas a Vice Secretária-Geral, Josefa Lopes, em declarações ao meios de comunicação social presentes no local, não escondeu a desilusão por considerar que a tutela poderia ter ido mais longe na proposta apresentada.

“Além do problema da distância, há outros aspetos tão ou mais importantes que têm a ver com a capacidade de acolhimento das escolas”, justificou, sublinhando que esse critério deixa de fora muitos docentes.

LUSA/FNE
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Josefa Lopes, Vice Secretária-Geral da FNE fez o comentário de balanço da reunião de negociação da FNE com o MECI relativa à Mobilidade por Doença.

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Fri, 28 Jun 2024 00:00:00 +0100
<![CDATA[Proposta da FNE sobre Técnicos Superiores Especializados acolhida pelo MECI]]> https://mail.fne.pt/pt/noticias/detail/id/10391 https://mail.fne.pt/pt/noticias/detail/id/10391

A FNE marca como positivas as palavras do Secretário de Estado da Administração e Inovação Educativa, Pedro Dantas da Cunha, ontem à saída do encontro com a FNE em que assumia a procura de soluções que garantam resposta às reivindicações da Federação relativamente à situação dos técnicos superiores especializados, assim como as declarações de hoje do Ministro da Educação, Ciência e Inovação aos meios de comunicação social em que garante que os psicólogos que trabalham nas escolas irão ter os seus contratos renovados e muitos serão integrados nos quadros.

No seguimento das reuniões entre a FNE e o Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI), e das propostas que a FNE apresentou, é com satisfação que verificamos serem acolhidas, nomeadamente a procura de soluções para os psicólogos, que garantam a sua continuidade nas escolas e a diminuição da precariedade.

É mais um passo positivo que é dado, em resposta a um grupo específico de técnicos superiores especializados, que importa garantir aos demais profissionais da educação, num percurso que sendo complexo e demorado, tem de ser possível, pelo bem dos alunos, das escolas e dos seus profissionais.

Desde 2021 que a FNE reivindica a resolução destes casos, para o qual importa ser garantido o encontro de uma solução para todos.

A FNE vai sempre defender e apoiar todos os profissionais da educação e é para eles que damos o nosso melhor.

 

Porto, 27 de junho de 2024

A Comissão Executiva da FNE

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Thu, 27 Jun 2024 00:00:00 +0100
<![CDATA[FNE reuniu com MECI sobre Mobilidade por Doença]]> https://mail.fne.pt/pt/noticias/detail/id/10388 https://mail.fne.pt/pt/noticias/detail/id/10388

A FNE esteve presente esta manhã na Secretaria-Geral da Educação, no Centro de Caparide, para uma reunião com o MECI sobre a matéria da Mobilidade por Doença.

Manuel Teodósio, Vice Secretário-Geral da FNE, fez o balanço deste encontro em que ficou definido que na próxima 6ª feira, 28 de junho, será iniciado o processo de  reuniões negociais para que a mobilidade por doença possa ser revista já no próximo ano letivo.

No seguimento do acordo celebrado entre FNE e MECI sobre a recuperação do tempo de serviço, foi-nos referido estar em fase de testes o simulador e que está para breve a aprovação do decreto-lei em Conselho de Ministros.


DOCUMENTO "ENSINO COM SAÚDE" PARA CONSULTA E DOWNLOAD EM PDF

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| Notícia AGÊNCIA LUSA |


Lisboa, 26 jun 2024 (Lusa) - O Ministério da Educação vai iniciar na sexta-feira as negociações para alterar o diploma que permite aos professores mudar de escola por questões de saúde, tendo os sindicatos apresentado algumas correções para entrar em vigor já em setembro.

A equipa do Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI) esteve hoje reunida com os sindicatos de professores para discutir o regime de mobilidade por doença, um problema “que perturba a vida das escolas”, por ser um direito com “limitações do seu exercício pleno”, reconheceu hoje Pedro Dantas da Cunha.

O secretário de Estado da Administração e Inovação Educativa revelou que na sexta-feira arrancam as reuniões negociais para que a mobilidade por doença possa ser revista já no próximo ano letivo.

Segundo a Federação Nacional da Educação (FNE), a tutela mostrou abertura para alterar alguns aspetos do diploma, para que possam “entrar em vigor em setembro, acabando com algumas injustiças”.

“A pretensão da FNE acabou por ser aceite”, disse Manuel Teodósio, vice secretário-geral da FNE, referindo-se a três regras alteradas há dois anos com o novo diploma, nomeadamente o perímetro mínimo para se poder mudar de escola, as vagas existentes em cada estabelecimento de ensino e os grupos de recrutamento dos professores.

O MECI “aceitou começar a negociar estas situações para que as melhorias se sintam já neste ano letivo”, garantiu Manuel Teodósio, no final da reunião, lembrando que o atual diploma “afeta muitos professores com situações muito complicadas de saúde, que viram a sua situação ser agravada há dois anos com a publicação de uma legislação nova que transformou um direito num concurso causador de muitas injustiças nas escolas”.

Em 2022, o ministério definiu novas regras, como uma distância mínima entre a escola onde os professores estão colocados e aquela para onde pretendem mudar, com o então ministro João Costa a dizer, no parlamento, que existiam casos em que pediam transferência para uma escola “na mesma rua”.

Segundo João Costa, cerca de 10% dos docentes em mobilidade por doença tinha feito “deslocações entre escolas do mesmo concelho, por vezes na mesma rua”, sendo que a maioria dos pedidos estava concentrada no norte, nas regiões do Minho, Trás-os-Montes e na Área Metropolitana de Porto até à zona da Mealhada.

Sem um limite máximo que as escolas podiam receber, registava-se grandes concentrações em alguns estabelecimentos, com concelhos com mais professores em mobilidade do que os colocados nas escolas, segundo uma análise então feita pelo ministério.

A tutela justificou as alterações com a existência de escolas onde as mobilidades se traduziam na falta professores. O novo decreto-lei veio estabelecer que cada escola podia definir até 10% de capacidade de acolhimento.

As mudanças impediram milhares de doentes de se aproximar de casa, onde tinham familiares diretos doentes, ou de se aproximar dos serviços de saúde, alertaram os sindicatos, que têm exigido alterações ao diploma.

Hoje, Manuel Teodósio disse ter apresentado um conjunto de soluções a longo prazo para "criar mecanismos mais humanos”.

A FNE alertou ainda para um outro problema, que é a dificuldade de neste momento encontrar os médicos especialistas para tratar dos processos, tendo a FNE pedido o alargamento dos prazos: “O MECI assumiu que a partir de amanhã [quinta] a plataforma já vai estar disponível para que professores possam completar com toda a documentação necessária, ficando para depois dos concursos de colocação dos professores a mobilidade por doença”, disse Teodósio.

O secretário de Estado revelou ainda que está para auscultação sindical os problemas relacionados com o pessoal não docente, ou seja, os assistentes operacionais, assistentes técnicos e técnicos superiores especializados.

“Nas escolas não contam mais uns que outros”, disse Pedro Dantas da Cunha, garantindo que hoje, com os sindicatos, foi feito um levantamento das necessidades, tendo a tutela “assumido o compromisso de reduzir a precariedade a que estão sujeitos e o compromisso de rever as suas carreiras que, neste momento, obstam à dignificação do trabalho realizado diariamente nas escolas”.

SIM // ZO

Lusa/Fim


 




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Wed, 26 Jun 2024 00:00:00 +0100
<![CDATA[FNE e MECI debateram temas sobre Pessoal de Apoio Educativo/Não Docentes]]> https://mail.fne.pt/pt/noticias/detail/id/10389 https://mail.fne.pt/pt/noticias/detail/id/10389
Decorreu também esta manhã no Centro de Caparide uma reunião com o MECI sobre temas ligados ao Pessoal de Apoio Educativo (PAE)/Não Docentes (ND) e que contou com a participação dos presidentes dos três Sindicatos de PAE/ND da FNE, Cristina Peixoto (STAAE ZN), João Ramalho ( STAAE ZONA CENTRO) e Cristina Ferreira (STAAE).

Cristina Ferreira, Secretária-Geral Adjunta e Presidente do STAAESRA fez o resumo desta reunião em que a FNE apresentou um elenco de matérias que são fundamentais para PAE/ND nomeadamente:

- conteúdos funcionais específicos
- carreiras especiais
- valorização salarial
- formação inicial e contínua
- a monitorização da transferência de competências para as autarquias
- fim da precariedade de milhares de técnicos especializados que terminam contrato a 31 de agosto deste ano e não sabem o que lhes vai acontecer a 1 de setembro
- as questões das mobilidades que estão a 200km de casa e que caso regressem aos agrupamentos de origem vão rescindir contratos.

Cristina Ferreira adiantou ainda que "o Governo pareceu ter abertura para debater estes temas e apresentar propostas concretas, sendo que não ficou qualquer reunião de negociação marcada, mas que será agendada brevemente".

. Consulte aqui o documento (PDF): PAE - Que papel no futuro da educação, que perfil e competências

. Consulte aqui a Declaração de Aveiro (PDF)

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Wed, 26 Jun 2024 00:00:00 +0100