Em
declarações do Ministro da Educação ao Expresso, hoje, parece depreender-se que estão em curso reuniões ou contactos pelo menos informais para se evitar a greve marcada para 21 de junho.
Infelizmente não é isso que está a acontecer, o que contradiz a intenção anunciada pelo Primeiro-Ministro e o que se pode depreender do que o Ministro hoje diz.
Da parte da FNE existe total disponibilidade para reunir e para procurar respostas para as legítimas razões que sustentam a greve anunciada. Para a evitar, é preciso que o Ministro da Educação queira assumir compromissos claros e calendarizados, para as questões que estão suscitadas: o tempo de trabalho dos professores, a precariedade, o descongelamento das carreiras e a aposentação.
João Dias da Silva
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